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História

Pesquiso a história dos indígenas “Gaviões” de um período que vai dos primeiros contatos com os Timbira no século 18 até a década de 1980. Esta denominação, “Gaviões da mata”, engloba hoje a sociedade indígena composta pelos Akrãtikatêjê, Kỳikatêjê e Parkatêjê, que se encontram localizados na mesorregião do Sudeste Paraense, na Terra Indígena Mãe Maria, no município de Bom Jesus do Tocantins.
 
Neste trabalho de pesquisa procuro evidenciar a dinâmica dos “Gaviões da mata” como uma das sociedades indígenas Timbira da margem direita do rio Tocantins e também suas relações após contato e, sobretudo, sua resistência em relação à sociedade envolvente e ao Estado.
 

MISSÃO

O livro

O livro como fruto de pesquisa não se propõe a resgatar o passado vivido, pois a história é uma reconstrução problemática e incompleta do que já não existe mais, como anunciado por Pierre Nora. No entanto, há uma intenção neste livro de questionar uma história apresentada como verdade pelos vencedores, ao ser contada por meio dessa documentação, que foi produzida e que ao longo do tempo se consolidou como um instrumento de guerra contra as sociedades indígenas.

Loja de livros usados

Linha do tempo

2010

Mudança de Estado

Residia na cidade de Mariana, Minas Gerais, quando resolvi me mudar para a cidade de Marabá, Pará.

2011

O encontro

O primeiro encontro que tive com os “Gaviões da mata” foi em novembro de 2011, na cidade de Marabá, durante o evento Giro Cultural. Naquele mesmo ano, em dezembro, na aldeia Kupẽjipõkti (os que estão lutando no meio do kupẽ), ocorreu o lançamento oficial do livro intitulado "Me Ikwy Tekjê Ri: isto pertence ao meu povo", e do filme que o acompanha, "EU não posso morrer de graça".

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NOTÍCIAS

Autono na mídia

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